Sobre o Gortux

O Gortux nasceu de algo que não pra fabricar: memória viva. Sabe aquele momento em que uma trilha sonora de desenho antigo toca sem aviso e, de repente, você tem sete anos de novo? Foi exatamente essa sensação que acendeu a ideia do blog. Eu sou o Léo Gortzalguém que cresceu cercado por fitas VHS, cartuchos de videogame, revistas de heróis e tardes em frente à TV, torcendo para que o sinal da antena não falhasse na hora da abertura. Esse universo moldou quem eu sou. E hoje, ele é também o alicerce do que construímos aqui.

O Gortux não é um blog sobre cultura pop. É uma cápsula de lembranças, um espaço de conversa, uma ponte entre gerações. Escrevemos sobre personagens que marcaram épocas, histórias que ainda ecoam em nossas vidas e reflexões que vão além do entretenimento. Afinal, quando a gente assiste a uma série ou relê uma HQ, muitas vezes o que a gente procura não é distração — é companhia, é espelho, é refúgio.

Eu e os colaboradores do site somos apaixonados por esse universo desde antes de ele virar tendência. Temos experiência real: colecionamos, discutimos, pesquisamos, e, mais do que tudo, vivemos a cultura pop em sua forma mais genuína.

Participamos de eventos, assistimos às sagas em tempo real, sentimos o impacto das estreias e também a dor das despedidas de personagens queridos. Isso nos a sensibilidade de tratar cada tema com o respeito e a profundidade que ele merece.

A missão do Gortux é simples, mas sincera: compartilhar o que sentimos, o que aprendemos e o que esse universo continua nos ensinando todos os dias. Acreditamos que cada obra tem algo a dizer — seja por meio de um herói improvável, uma animação esquecida ou uma frase solta num episódio antigo. E quando essas mensagens tocam alguém do outro lado da tela, sentimos que tudo valeu a pena.

Se você chegou até aqui, bem-vindo. Este blog é para quem entende que a cultura pop não é passatempo — é identidade, é afeto, é história. E no Gortux, essas histórias continuam vivas. Sempre.